domingo, 19 de setembro de 2010

Curiosidades

Benefícios do Peixe

Pessoas que sofrem de doenças do coração podem reduzir o risco de um ataque cardíaco fatal comendo uma porção diária de salmão ou outro peixe de carne oleosa, ou ainda ingerindo um suplemento diário de óleo de peixe, recomendaram autoridades em cardiologia.


Benefícios da Carne Bovina
Os benefícios da carne bovina não são poucos. Trata-se de uma das mais importantes fontes de proteínas, vitaminas e minerais, como o ferro. A inclusão de carne vermelha magra na relação de alimentos permitidos também aumenta a fidelidade às dietas. A carne também oferece os níveis necessários de ferro para mulheres gestantes, atua no desenvolvimento corporal e cerebral de crianças e adolescentes e proporciona benefícios para os atletas, ajudando a atingir o máximo de performance física, a colocar os hormônios em funcionamento e a prevenir doenças. Todas essas informações possuem embasamento científico fornecido pelo Comitê Técnico do Serviço de Informação da Carne, formado por médicos cardiologistas, médicas veterinárias, dentistas, consultores gastron ômicos, nutricionistas, engenheiros de alimentos e zootecnistas.


Benefícios do Frango
As carnes de frango e peru são consideradas alternativas saudáveis de pouca gordura em relação à carne vermelha, mas isso nem sempre é correto. Uma porção de carne escura, como uma coxa de frango com pele, tem uma grande quantidade de gordura. Você tem que escolher a carne de frango certa para realmente evitar essa gordura em excesso.
Se você está tentando reduzir a gordura, o peito de frango sem pele é uma ótima opção de proteína com pouca gordura.

No entanto, você deve ter cuidado porque as carnes de frango e de peru contêm quase a mesma quantidade de colesterol por porção que a carne bovina. A carne de frango é uma ótima fonte de vitaminas B, que não são muito abundantes na carne de boi, mas é apenas uma fonte moderada de ferro.


Benefícios do Ovo
Além de conter colina, o ovo é rico em proteínas. "Depois do leite materno, o ovo de galinha é a proteína animal mais completa e barata", diz o professor Antonio Gilberto Bertechini, da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais. Outro benefício do ovo é a presença de antioxidantes, como a luteína e a zeaxantina, que ajudam a prevenir a degeneração macular. O baixo teor de gordura constitui mais uma vantagem do alimento. Uma unidade tem em média 7 gramas de gordura total apenas 1,5 grama é gordura saturada, a metade do que se encontra numa fatia de queijo branco, considerado um alimento magro e saudável. "O ovo é o alimento de menor valor calórico com relação a outras fontes protéicas", diz a nutricionista Eda Maria Scur. Um ovo tem cerca de 70 calorias. Um bife de 120 gramas, igualmente rico em proteínas, tem o dobro desse valor. O consumo de quatro gemas por semana é suficiente para obter todos esses benefícios.
De fato, o ovo tem muito colesterol. Uma unidade contém 213 miligramas da substância, quase o total da ingestão diária recomendada pela Associação Americana do Coração, que é de 300 miligramas. O erro, no entanto, é imaginar que todo esse colesterol, depois de ingerido, tem como destino certo o entupimento das artérias. Para 70% das pessoas, o colesterol da comida não causa impacto significativo nos níveis de gordura circulante no sangue. A elas, que não têm problema de colesterol, permite-se o consumo de até um ovo por dia. Para os 30% restantes, sugere-se moderação, mas não necessariamente a eliminação total do ovo do cardápio especialmente se ele não dividir o prato com gorduras trans. Essas, sim, estão na mira dos médicos.


Benefícios do Leite
Fonte de Cálcio:
O leite é o alimento natural com a maior concentração de Cálcio - mineral essencial para a formação e a manutenção da integridade dos ossos, o que acontece da gestação até cerca dos 25 anos. Depois disso, o Cálcio é necessário para manter a integridade dos ossos. O Cálcio do leite, em função de sua forma química e da presença da lactose, é mais facilmente absorvido pelo organismo do que em outros alimentos. Por isso, leite na mesa no dia-a-dia é simplesmente indispensável.
Fonte de energia:
O leite integral é um bom fornecedor de energia para as atividades do dia-a-dia. Por isso, é ideal para as crianças. Servir 3 copos diários de leite já atende 25% das suas necessidades diárias de calorias.
Fonte de Vitaminas:
O leite integral tem boa quantidade de vitamina A, que ajuda no crescimento das crianças e melhora as suas defesas contra as doenças infecciosas.Além da vitamina A, o leite também tem significativa quantidade de vitamina B1, importante na produção da energia de que o corpo precisa, e de vitamina B2, reguladora da utilização de proteínas, gorduras e açúcares.
Fonte de proteínas:
As proteínas do leite são completas, propiciando a formação e a manutenção dos tecidos do organismo.
Essa é a razão pela qual as mães, intuitivamente, não deixam faltar leite na alimentação de crianças e adolescentes em fase de crescimento.
Fonte de minerais:
Mais do que o Cálcio, o leite contém boa quantidade de Fósforo, que também ajuda na formação dos ossos. Além disso, 2 copos diários de leite já atendem a quase toda a recomendação, por exemplo, de Manganês, nutriente importante no aproveitamento das gorduras e no funcionamento do cérebro.
Niacina: mantém o funcionamento normal das enzimas e ajuda o organismo a processar açúcares e ácidos graxos. É importante também para o desenvolvimento do sistema nervoso;
Riboflavina: ajuda a produzir energia nas células do organismo e exerce papel vital no desenvolvimento do sistema nervoso.
É recomendável tomar todos os dias:
Até os 10 anos, 3 copos de leite;
Até os 25 anos, 5 copos de leite;
Até os 50 anos, 3 copos de leite e Depois dos 50 anos, de 5 a 6 copos de leite.
Todos sabem que leite é fonte rica em cálcio e que o cálcio do leite ajuda a construir ossos fortes. Mas, poucos sabem que, além disso, o leite contém 8 vitaminas e minerais essenciais.


Benefícios do Iorgute
é fonte de outros compostos que evidenciam características benéficas para a saúde, como, por exemplo, vitamina E, fitosteróis, carotenoides e compostos fenólicos


Benefícios do Chocolate
O chocolate é uma delícia apreciada o ano todo, mas o consumo é sempre maior na época da Páscoa. Rico em vitaminas, minerais, magnésio e ácido oléico, é uma excelente fonte de energia, apesar de seu elevado teor calórico, principalmente em gorduras.
Sustâncias contidas no chocolate podem ser benéficas à saúde e principalmente ao coração. A presença do ácido oléico, encontrado no cacau, é interessante para controlar as triglicérides (gorduras) e aumentar o bom colesterol (HDL).
“O coração é beneficiado pela teobromina presente no chocolate, uma substância estimulante que age no sistema nervoso central e no muscular, favorecendo o funcionamento do coração e prevenindo a hipertensão arterial”, explica Renata Cristina Campos Gonçalves, nutricionista do GANEP Nutrição Humana, especialista em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE).


Benefícios da Pimenta
A pimenta vermelha traz vários benefícios à saúde sendo necessária apenas uma colher de sopa por dia para colher seus benefícios, esta pode ser misturada nos alimentos conforme diz a nutricionista Vanderli Marchiori.
As pimentas auxiliam na aceleração do metabolismo, contribui para o emagrecimento visto que ajuda na eliminação de gordura, também reduz a TPM, ajuda na prevenção das varizes, e se for colocado no xampu extrato de pimenta (capsaicina) que pode se achado em farmácias de manipulação esta vai auxilia no crescimento dos cabelos e amenizar problemas no couro cabeludo.
A pimenta malagueta, por exemplo, têm propriedades antiinflamatórias e antioxidantes, o seu consumo auxilia no melhoramento de dores de cabeça e enxaqueca.


Benefícios do Chá-Verde
O chá verde auxilia na perda de peso, diminuição das taxas de colesterol, controla a pressão arterial, ativa o sistema imunológico, reduz o risco de artrose, aterosclerose dentre outras doenças degenerativas, tem ótima ação cicatrizante por uso tópico.
Vejam quantos benefícios do chá verde, além disso, tudo o chá verde quando usado em bochechos e gargarejos previne das cáries e ajuda a combater infecção na garganta.
os benefícios do chá verde se encontra basicamente em sua composição.
“Ele contém altas concentrações de antioxidantes como as catequinas, os carotenóides e os flavonóides, estimulantes como a cafeína, minerais (potássio, sódio, flúor, entre outros), além da teofelina, que é um potente vasodilatador”, enumera a nutricionista Mônica Dalmácio, membro do Conselho Regional de Nutrição.


Benefícios do Alho
O alho pertence ao género Allium, assim como a cebola e a chalota, entre outras plantas. A maioria das propriedades do alho deve-se aos seus vários compostos de enxofre. Quando se tritura ou mastiga o bolbo, a aliína, um destes compostos, transforma-se em alicina (responsável pelo odor e alguns dos efeitos terapêuticos), e parte desta decompõe-se em outros produtos sulfurosos também com propriedades medicinais. Cozinhar o alho inibe a formação de alicina e elimina algumas das outras substâncias terapêuticas.
O alho era apreciado e usado pelas suas propriedades terapêuticas já pelos antigos egípcios para curar desde a lepra às hemorróidas, além de que, por exemplo, os construtores de pirâmides tomavam-no para ganhar força e resistência. Pasteur descobriu-lhe propriedades anti-bacterianas e durante as duas guerras mundiais foi usado para tratar ferimentos.
Actualmente fazem-se estudos para apurar o seu potencial anti-cancerígeno, estando já provado ser eficaz na prevenção dos cancros do tracto digestivo, do cancro da mama e da próstata. Além disso, sabe-se que é redutor de problemas cardíacos, pois reduz a coagulação do sangue ao impedir que as plaquetas se aglomerem e se agarrem às paredes das artérias e ajuda a baixar a tensão arterial, alargando os vasos sanguíneos e permitindo, assim, que o sangue circule mais livremente. Também combate as infecções de vários tipos, inclusivamente provocadas por vírus, bactérias e fungos, reforça a imunidade, tem propriedades antioxidantes e pode baixar os níveis de colesterol.
O alho é rico em vitaminas A, B2, B6 e C, assim como em aminoácidos, em ferro, silício e iodo. É muito apreciado na cozinha mediterrânica, sobretudo em refogados com tomate e cebola.
Benefícios da Cebola
Alem de ser rica em vitamina C, a cebola contém compostos orgânicos sulfurados que possuem ação antimicrobiana – daí sua indicação para combater resfriados.
Já a adenosina, outra de suas substancias, ajuda a melhorar o fluxo sangüíneo, dando uma força para quem sofre de problemas circulatórios.
A espécie também está cheia de flavonóides, capazes de proteger as artérias do acúmulo de colesterol.
Para garantir todos os seus princípios ativos, o melhor é consumi-la crua.
Os hipertensos podem utilizá-la como tempero nas saladas, substituído o sal.
As cebolas devem ser guardadas em local fresco bem arejado, longe da luz e da umidade.
Nas picadas de insetos, friccione uma cebola no local.
Suas substancias atenuam a reação alérgica.
Ignore o cheiro forte e aproveite os benefícios da cebola.


Bibliografia
-http://www.saudenarede.com.br/?p=av&id=Beneficios_dos_peixes_ao_coracao
-http://www.sic.org.br/releases_posimem.asp
-http://saude.hsw.uol.com.br/os-beneficios-da-carne-de-aves-de-peixe-e-vermelha-para-a-saude2.htm
-http://www.hoshi.com.br/content/view/127/85/lang,brazilian_portuguese/
-http://www.grutadagratidao.com.br/benefleite.htm
-http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2321/
-http://www.fashionup.com.br/noticias_detalhe.asp?ID=186
-http://www.mundodastribos.com/conheca-os-beneficios-da-pimenta.html
-http://www.mundodastribos.com/beneficios-do-cha-verde.html
-http://www.centrovegetariano.org/Article-416-Benef%25EDcios%2Bdo%2Balho.html
-http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/alternative-medicine/1931023-os-beneficios-da-cebola/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Carne Bovina

A carne vermelha é um alimento rico em nutrientes, que fornece proteína de alta qualidade e nutrientes essenciais - ferro, zinco e vitamina B12 - sem muita gordura. Contribuí com 20% da proteína diária para a dieta de um adulto médio,


24% da vitamina B12, 27% do zinco, 52% do ferro hemínico e 10% da gordura monoinsaturada, mas somente 8% das gorduras totais. Estima-se que a carne vermelha magra forneça cerca de 1/3 da ingesta total de ácidos graxos de cadeia longa, o Omega 3.

Os benefícios da ave (Frango)

As carnes de frango e peru são consideradas alternativas saudáveis de pouca gordura em relação à carne vermelha, mas isso nem sempre é correto. Uma porção de carne escura, como uma coxa de frango com pele, tem uma grande quantidade de gordura. Você tem que escolher a carne de frango certa para realmente evitar essa gordura em excesso. Qual a sua melhor aposta? Carne branca sem pele, de frango ou de peru. Ela tem a menor quantidade de gordura e de calorias. Retirar a pele antes de comer o frango reduz a gordura e as calorias, mas você perderá essa vantagem se fritá-la em muito óleo, mergulhá-la em molhos gordurosos ou cobri-la com queijo.

Se você está tentando reduzir a gordura, o peito de frango sem pele é uma ótima opção de proteína com pouca gordura.

No entanto, você deve ter cuidado porque as carnes de frango e de peru contêm quase a mesma quantidade de colesterol por porção que a carne bovina. A carne de frango é uma ótima fonte de vitaminas B, que não são muito abundantes na carne de boi, mas é apenas uma fonte moderada de ferro.

A carne moída de peru também é uma escolha, mas normalmente tem mais gordura do que se pensa, porque a pele pode ter sido moída junto com a carne. Para uma verdadeira carne moída de baixa gordura, procure por "peito de peru moído".

Ovos

Bom, bonito e barato, o ovo é considerado um alimento nutricionalmente completo e ideal para o consumo, possui vitaminas A, D, E, e do grupo B e minerais, entre os quais predominam o ferro, fósforo, zinco e selênio, que ajudam na homeostase do organismo. Por ser uma proteína de origem animal, fornece aminoácidos essenciais, os quais nosso corpo é incapaz de sintetizar.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Diabetes

Noções Gerais sobre o Diabetes

O diabetes mellitus, popularmente conhecida apenas por DIABETES, é um distúrbio do metabolismo que afeta primeiramente os açúcares (glicose e outros), mas que também tem repercussões importantes sobre o metabolismo das gorduras (lípides) e das proteínas. Muita gente pensa que o diabetes é uma doença simples e benigna, um probleminha banal de "açúcar alto no sangue". Na verdade, infelizmente não é bem assim. O diabetes é uma disfunção que, se não tratada e bem controlada, acaba produzindo, com o correr do tempo, lesões graves e potencialmente fatais, como o infarto do miocárdio, derrame cerebral, cegueira, impotência, nefropatia, úlcera nas pernas e até amputações de membros. Por outro lado, quando bem tratado e bem controlado, todas essas complicações crônicas podem ser evitadas e o paciente diabético pode ter uma vida perfeitamente normal. Recentemente, foi concluído um grande estudo, nos Estados Unidos, o qual demonstrou que o Controle adequado do diabetes é, realmente, o único caminho para se evitar as complicações mencionadas. Essa foi a conclusão do Diabetes Control and Complications Trial - D.C..C..T.

Diabetes Tipo 1
No diabetes tipo 1, ou insulino-dependente, as células do pâncreas que normalmente produzem insulina, foram destruídas.
Quando pouca ou nenhuma insulina vem do pâncreas, o corpo não consegue absorver a glicose do sangue; as células começam a "passar fome" e o nível de glicose no sangue fica constantemente alto. A solução é injetar insulina subcutânea (embaixo da pele) para que possa ser absorvida pelo sangue. Ainda não é possível produzir uma forma de insulina que possa ser administrada oralmente já que a insulina é degradada, no estômago, em uma forma inativa.
Uma vez que o distúrbio se desenvolve, não existe maneira de "reviver" as células produtoras de insulina do pâncreas. O transplante de uma pâncreas sadio ou, apenas, o transplante de células produtoras de insulina de um pâncreas sadio já foram tentados, mas ainda são considerados em estágio experimental. Portanto, a dieta correta e o tratamento com a insulina ainda são necessários por toda a vida de um diabético.
Não se sabe o que causa a destruição das células produtoras de insulina do pâncreas ou o porquê do Diabetes aparecer em certas pessoas ou em outras. Fatores hereditários parecem ter o um papel importante, mas o distúrbio, praticamente, nunca é diretamente herdado. Os diabéticos ou as pessoas com Diabetes na família, não devem ter restrições quanto à ter filhos.

Diabetes Tipo 2
Embora não se saiba o que causa o Diabetes Tipo 2, sabe-se que neste caso, o fator hereditário tem uma importância bem maior do que no Diabetes Tipo 1. Também existe uma conexão entre a obesidade e o Diabetes Tipo 2; embora a obesidade não leve, necessariamente ao Diabetes. O Diabetes Tipo 2 é um distúrbio comum, afetando 5 - 10 % da população.
Todos os diabéticos tipo 2 produzem insulina quando diagnosticados e, a maioria, continuará produzindo insulina pelo resto de suas vidas. O principal motivo que faz com que os níveis de glicose no sangue permaneçam altos está na incapacidade das células musculares e adiposas de usarem toda a insulina secretada pelo pâncreas. Assim, muito pouco da glicose presente no sangue é aproveitado por estas células. Esta ação reduzida de insulina é chamada de "resistência insulínica".
Os sintomas do diabetes tipo 2 são menos pronunciados e esta é a razão para considerar este tipo de diabetes mais "brando" que o Tipo 1. O Diabetes Tipo 2 deve ser levado a sério, embora seus sintomas possam permanecer desapercebidos por muito tempo, uma vez que pode por em sério risco a saúde do indivíduo.


Diabetes Gestacional
Diabetes Gestacional é uma patologia que acomete subitamente mulheres não-diabéticas que engravidam.
No Diabetes Gestacional, a mulher desenvolve o Diabetes somente durante a gestação porque produz uma quantidade insuficiente de insulina para ela e seu bebê.
Ao término da gestação, a mulher volta ao seu estado normal de produção de insulina. Isto ocorre porque, neste período, a placenta produz substâncias que bloqueiam a ação da insulina, o que pode provocar a elevação de glicose.
Mas não é preciso se alarmar. Essa é uma situação passageira em sua vida e seu bebê vai se desenvolver normalmente se forem seguidas todas as recomendações do seu médico.
Ao término da gestação a mulher volta ao seu estado normal e vai experimentar a emocionante tarefa de ser mãe.

Fatores de risco
• Idade acima de 30 anos;
• Obesidade ou ganho excessivo de peso na gestação;
• Parentes próximos com Diabetes;
• Gestação anterior com bebê pesando mais que 4 Kg ao nascer;
• Aborto ou morte fetal anterior (não-esclarecidos);
• Tratamento para "Pressão alta" ;
• Diabetes presente em gestações anteriores;
• Presença de glicose na urina.

Sintomas
• Urinar muito
• Ter sede exagerada
• Comer muito
• Perda ou aumento exagerado de peso
• Cansaço, fraqueza e desânimo.
OBS: O diabetes gestacional pode estar presente mesmo sem que a mulher apresente quaisquer desses sintomas

Conseqüências do aumento anormal da glicose para a mãe e o bebê
• Macrossomia - a criança cresce muito e pode nascer pesando mais que 4 Kg;
• Parto cesariano em função do tamanho da criança ;
• Bebê com hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue);
• Morte fetal intra-útero;
• Infecções urinárias freqüentes na gestação;
• Parto prematuro em função de excesso de líquido amniótico no útero, causando, inclusive, aumento exagerado da barriga e do peso corporal.

Quando o Diabetes Gestacional for diagnosticado, seria ideal o acompanhamento de uma equipe composta por médicos obstetra e endocrinologista, nutricionista e enfermeira. Caso contrário, siga corretamente as instruções do seu médico.
Mantendo os níveis de glicose em valores normais, a gestante evita todas as conseqüências do Diabetes Gestacional.

Diabetes Mody
O que é diabetes tipo Mody?
A diabetes tipo MODY (Maturity-Onset Diabetes of the Young) é um subtipo da diabetes Mellitus, caracterizado por manifestação precoce (em geral abaixo dos 25 anos de idade) e com transmissão autossómica dominante (determinada em pelo menos três gerações). Corresponde a um defeito primário na secreção da insulina, associada a disfunção na célula β pancreática.
Assim, as premissas necessárias para o diagnóstico de diabetes tipo MODY são:


Diagnóstico efetuado antes dos 25 anos de idade em, pelo menos, um membro da família.
Transmissão autossómica dominante com, pelo menos, 3 gerações atingidas pela diabetes.
Capacidade de controlo da diabetes sem recurso à insulinoterapia (e sem desenvolver cetose) durante um período de, pelo menos, 2 anos ou níveis significativos de péptido C.
De acordo com vários estudos realizados, a diabetes tipo MODY, corresponde a uma condição monogénica de elevada penetrância, no entanto com uma elevada heterogeneidade a nível clínico. Esta heterogeneidade permitiu, até ao presente a determinação de vários subtipos de diabetes tipo Mody, conhecendo-se atualmente seis genes responsáveis pelo desenvolvimento da doença, permitindo a sua classificação em seis subtipos distintos: MODY 1, MODY 2, MODY 3, MODY 4, MODY 5 e MODY 6. É importante referir que deverão existir outros genes, ainda não identificados, que sejam responsáveis pelo desenvolvimento de outros subtipos de diabetes tipo MODY, comummente referidos como MODY X.
A diabetes tipo MODY, descrita pela primeira vez em 1974, atinge cerca de 2% (1-5 %) do total de doentes diabéticos. Admitindo que em Portugal existem 600.000 doentes diabéticos, cerca de 12.000 destes doentes teriam aquele tipo de diabetes. Contudo, grande parte desses doentes acabam por ser classificados como diabéticos tipo 1 ou 2, consoante o subtipo de MODY. Dever-se-á suspeitar de diabetes tipo MODY em doentes tidos como diabéticos tipo 2 com início da doença em idades precoces e pesada carga familiar ou em doentes classificados de diabéticos tipo 1, mas controlados com baixas doses diárias de insulina ou com níveis de péptido C dosáveis.
Sabendo-se que a diabetes tipo MODY tem evoluções diferentes, consoante o subtipo em causa, a caracterização genética aumentará a informação relativa ao prognóstico. Além de permitir a estratificação quanto à probabilidade do desenvolvimento das complicações tardias da diabetes, a caracterização genética do subtipo de MODY em causa poderá ter implicações sobre o esquema terapêutico a adotar e sobre o grau de exigência relativo ao controlo metabólico.
O estudo genético dos restantes familiares (diabéticos ou não) permite a identificação dos membros da família em que a mutação está presente. Em membros da família em que a mutação esteja presente mas a diabetes não se tenha desenvolvido, sobretudo nos familiares em idades mais jovens, um maior incentivo à adoção de estilos de vida saudável poderia ter implicações em termos de retardamento no desenvolvimento da doença.

Diabetes LADA
Em um simpósio realizado no VI COPEM, o Dr. Lício Velloso, pesquisador da UNICAMP, abordou Diabetes tipo LADA, seus diagnóstico e tratamentos.
O diagnóstico do Diabetes tipo LADA deve ser feito para pacientes, em geral, entre 35 e 60 anos, magro e com cetose. O pesquisador explicou que o LADA é um surgimento tardio da Diabetes Mellitus do tipo 1 e atinge de 2 a 12% dos casos de DM, ou seja, 1,4 milhão de pacientes no Brasil. No caso de suspeita, o primeiro teste a ser feito é o de anticorpo GAD.
Antecedentes familiares devem ser levados em consideração. LADA na família é o principal antecedente familiar. Diabetes Mellitus tipo 1 clássico, doenças de Hashimoto e Graves são outros antecedentes que devem ser pesquisados.
Não há consenso na literatura médica para o tratamento do LADA. O principal objetivo no tratamento, de acordo com o Dr. Lício Velloso, é manter o controle glicêmico. Um aspecto importante é que o paciente com LADA tem uma progressão lenta para a insulino-dependência. Além disso, esses pacientes têm mais risco de complicações cardiovasculares.

bibliografia:
-http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=871878634523108668